Tokyo Ghoul: Uma das séries mais vendidas no japão, disponível em português!
Tokyo Ghoul é uma série de Banda Desenhada japonesa (“mangá”) com argumento e ilustrações de Sui Ishida. O primeiro capítulo desta série foi publicado a 8 de setembro de 2011 na revista semanal “Young Jump” e finalizou a 18 de setembro de 2014. Os capítulos individuais desta série foram posteriormente compilados em 14 volumes e publicados pela editora Shueisha no Japão.
A edição original de Tokyo Ghoul está no 10º lugar no ranking de séries mangá mais vendidas no Japão durante o ano 2015, com mais de 3 milhões de livros vendidos. A edição em inglês manteve-se durante mais de 28 semanas na lista de “Best Sellers” do New York Times!
A popularidade de Tokyo Ghoul é justificada, pois é muito mais do que uma história sobrenatural de Banda Desenhada. O mundo retratado nas páginas de “Tokyo Ghoul” tem a sua própria biologia e muitas diferenças em relação ao nosso mundo. Nestas páginas, podemos acompanhar uma versão alternativa de Tokyo, onde existem umas criaturas conhecidas como “Ghouls”, que vivem entre os seres humanos e alimentam-se de carne humana!
O protagonista desta série é o tímido Ken Kaneki, um jovem cujo destino é tragicamente alterado depois de um encontro mortal com Rize Kamishiro, uma mulher que revela ser um “Ghoul”. Como consequência deste encontro, Kaneki descobre que passou a ser uma espécie de “Ghoul humano”, e por isso terá que passar a consumir a carne de outras pessoas para sobreviver!
Os primeiros volumes desta série retratam a luta de Ken para aceitar o paradoxo da sua nova existência: a sua necessidade de alimentar-se de carne humana, a repulsa pelo canibalismo e a vontade de criar laços de amizade com outras pessoas, tentando manter oculta a sua verdadeira natureza.
O primeiro volume foi lançado em maio de 2016 e publicado pela editora Devir, responsável pelas versões portuguesas de outras séries de sucesso como Naruto, Walking Dead, Blue Exorcist ou Death Note.
[Texto publicado originalmente no Diário de Notícias da Madeira em junho de 2016]